segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Da parte do que se sente.

É só de amor que se vive
Alimento da alma
Valor que não se exprime
É imensidão sinistra
Do risco que se corre.

É a o espaço que se divide
De tão profundo é sem resposta
Do branco ao preto em um segundo
Se me vou, fica a esperar a volta
Do amor que se viveu um dia.

A paz que se encontra
De tudo tem um pouco de amor
O resto é batimento
Os que se calam sem sofrimento
Escondem o que se aprendeu na dor

É mel que se escorre
Perfume e calor na canção
Amor é a vida mais longa e mais vivida
É parte de mim, é parte de nós
Que não se esquece jamais.

Um comentário:

Lilian Piva disse...

Oiiii Tatinha!! Tudo bem com vc??
Tá escrevendo bem, hein! Parabéns!
E aí, como estão as coisas? Novidades???
Passa no meu blog pra ver as fotos do casamento da Helena...
Amei te rever viu! Vamos combinar de nos ver novamente. Fala com as meninas tbm!
Bjssssssssssssssss