quarta-feira, 4 de julho de 2007

Segunda Chance


2ª chance.


Oh verde! que eu conheci
Bem verde quando a vi
A semente estava aqui
Agora não tem mais nada ali.

O que é natural se arranja
Como gomos de laranja
Como a força de uma lança
O ambiente tenta e não alcança

O que era antes uma verdade
Agora é só vaidade
De quem espera na realidade
Esperanças e prosperidade.

No embaraço da correnteza
Só temos uma certeza
Não vivemos com franqueza
Sem a sabia natureza;

Tudo no seu espaço
Saindo fora do compasso
O que era um grande laço
Se perdeu em cada passo.

Já é esperado
Um futuro não pensado
Nas atitudes do passado
Erroneamente tínhamos caminhado.

Se ainda podemos mexer
Que seja em forma de querer
Cuidar para receber
Esse é a o instinto do ser.

Um comentário:

Helena Kolbe disse...

Tati, linda! você nasceu para emocionar o mundo com seus poemas... quero ser a 1ª a comprar seus livros. Pq sei q vc terá!
Parabéns!!!!!

Saudades, bjos!!!!!!!