quarta-feira, 16 de maio de 2007




Às vezes me pergunto: será que aquela pessoa que presumo conhecer muito bem é realmente transparente, me demonstra algo que não é, ou simplesmente eu que não enxergo sua verdadeira essência?

Sobreponho preconceitos e fujo de confusão. Se caso eu julgue alguém erroneamente (ninguém está livre disso) recebo as devidas punições da sociedade. E quando me condenam por algo que não sou, não fiz, ou não participei passo a tomar as devidas precauções.

Na verdade me escondo do que sei que não sou, mas não consigo me expressar quando um rótulo equivocado vem me procurar. Corro contra o tempo só porque não posso parar, na verdade queria descansar da opinião alheia e encontrar um grande modo para me amar.

Regras e normas eu mesma faço, em cada ação coloco uma dose de generosidade, caráter e emoção. Minha única razão é veracidade dos meus sentimentos, demonstrada na força do meu instinto, intuição e vocação. Pensem o que quiser, mas não pensem sobre mim.

Tenho orgulho de estar no mundo e fazer bem o meu papel.

Um comentário:

Helena Kolbe disse...

Tati.
Adoro seus poemas.
Sempre eu passo aqui, mas faz tempo q ão escrevo nada, né?
Seja muito feliz amiga!
Bjs!!!!